sexta-feira, 28 de agosto de 2015
Viver (2)
Gostaria de dizer que Priscylla Mariuszka Moskevitch foi uma criação de minha mente amorosa e perturbada. Gostaria de dizer que ela não pesa em minha alma nada mais que uma pluma flutuando num céu de primavera. Gostaria de saber mentir e dizer que essas marcas que a alma ostenta, fundas e dolorosas, não têm nada a ver com os dedos dela, longos e às vezes ternos.
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