Ele rapidamente sentiu que não era tão simples ser um poeta romântico. Receava tanto as virgens quanto os cemitérios e, para beber vinho ou veneno, preferia um copo ou um cálice a um crânio, ainda que este fosse o de lorde Byron.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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