"Sir Walter Elliot, de Kellynch Hall, Somersetshire, era um homem que, para seu próprio deleite, não se ocupava de nenhum livro senão o do baronato. Aí encontrava ocupação para suas horas de ócio e consolo para os momentos de tristeza; aí sua mente se exaltava em admiração e respeito, ao contemplar os pucos remanescentes dos mais remotos títulos; aí quaisquer desgostos e preocupações domésticas convertiam-se naturalmente em compaixão e desprezo."
(Tradução de Luiza Lobo, Editora Francisco Alves.)
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