"Subindo a estrada tortuosa do Cemitério de Santa Inês na traseira de um velho caminhão barulhento, Francis Phelan percebeu que os mortos, mais ainda que os vivos, instalam-se em bairros. O caminhão viu-se de repente rodeado de um mar de monumentos e cenotáfios de formas semelhantes e tamanho impressionante, guardiães de mortos privilegiados."
(Tradução de Sonia Botelho, Editora Francisco Alves.)
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