"O Brás, durante o dia, é um verdadeiro poema homérico de atividade e trabalho. É a ânsia em marcha, desabusada e audaciosa. É a luta em assomo febril de indômita avançada, penetrando, dominando todas as esferas da vida. O esforço aguerrido pela fúria de enriquecer multiplica-se de mil modos, toma aspectos e proporções espantosas, criando iniciativas, tramando expedientes, urdindo invenções, inventando meios que o conduzam ao triunfo monetário."
(De Ronda da meia-noite, publicação da Boitempo Editorial.)
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