Tenho poucas coisas preciosas. Uma é a lista dos meus gatos, desde o primeiro. O último deles morreu hoje, atropelado como um cachorro. Quando digo o último, quero dizer isso: o último. Não me deixarei seduzir mais por eles. Podem arranhar a porta, miar, chorar. Arranhem, miem, chorem.
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