Talvez tenhamos morrido
Num lugar longe, ignorado,
E, ninguém tendo sabido,
Não nos tenham avisado.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2017
(4032)
-
▼
dezembro
(347)
- Tédio
- Últimas palavras
- Audiência
- Estatística (para Henrique Fendrich)
- Tudo (para Regina Helena Paiva Ramos)
- Diante dele
- Ideal (para Gabriel Perissé)
- Hoje na Rubem
- Poeta, mas nem tanto (para Ludenbergue Góes)
- Cotação de 30/12
- Opostos
- Predestinação
- Autodesajuda
- Enigma (para Silvana Guimarães)
- Altri tempi (para Angela Brasil)
- No aniversário de Celina Portocarrero
- Lápide de um rimador
- Hipótese
- Nostalgia
- Ruína
- Virtude
- Bom exemplo
- Na palma da mão
- Feiura
- Contra a etiqueta
- Como foi
- Os piores
- Raciocínio lento
- Vítimas
- Cotação do dia
- Recado
- Nota baixa
- Logradouros
- Tim-tim por tim-tim
- Hic jacet
- Todos
- Para espantar olho gordo
- Hoje no portal do Estadão
- Lembrança
- Pé atrás
- Arquétipos (para Ana Farrah Baunilha)
- IPC
- Suspeição
- Questão de número (para o Ludenbergue Góes)
- Exemplo de gongorismo (para Inês Pedrosa e Xico Sá)
- Exemplo de eufemismo (para Inês Pedrosa e Xico Sá)
- O motivo
- Filantropia
- Catalogação
- Nem assim
- Detalhe
- Dois tipos
- Oportunismo
- Colosso
- Significado
- Contabilidade
- Oração
- 1/2
- Ali, ó, na lata
- Pecados antigos (para Ana Martins Marques, Mariana...
- Entre tantas outras
- 99% (para Silvana Guimarães)
- Premeditação
- Cotação do dia
- Por que não?
- Horários
- Má sorte (para Rose Marinho Prado)
- Infalível
- Inferno
- Mãos
- As perguntas
- Tríduo
- Assuntos reais
- Porvir
- Happy end
- Menu
- De Ian McEwan
- In medio virtus
- Convicção
- Talento
- Estoque
- Felicidade
- Anônimos
- Fortuna alheia
- Declaração
- Última cartada
- Corpo fechado
- Bolsa (para Rose Marinho Prado)
- Bilhete para os amigos
- Ficha técnica
- Dando-se ares (para Rose Marinho Prado)
- Caminho aberto
- Nota de rodapé
- Tarefa
- Ainda hoje
- Lição
- Campainha
- Simonia
- Influências (para Danusia Curyl e Marcia Glogowski)
- Raio X
-
▼
dezembro
(347)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário