" (...) A cidade dorme e o campo dorme.
Os vivos dormem o seu tempo, os mortos dormem o seu tempo.
O marido velho dorme junto à mulher e o marido jovem dorme junto à sua;
E estes moram em mim, e eu moro neles,
E sejam o que forem eu também sou parte deles,
E com todos e cada um vou tecendo o canto de mim mesmo."
(De Canto de mim mesmo, tradução de José Agostinho Baptista, publicação da Assírio & Alvim, Lisboa.)
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