Sim, Tom, eu sei bem como é a canção:
as mulheres falavam de Michelangelo,
e de quem mais falariam, meu caro Tom?
Talvez você as pudesse entreter
com aquela insolúvel indagação
sobre o ser e o não ser.
Mas aceitariam elas ouvi-la
não dos lábios de um príncipe
mas da boca de um bufão?
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