Continuemos escrevendo.
Se nós não,
quem acreditará em nossa vocação?
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2018
(2615)
-
▼
agosto
(207)
- Não mais
- $$$
- Ressalva
- Hoje no portal do Estadão
- Um poema de Roberto Piva
- Dados
- Porcentagem (para Ana Farrah Baunilha)
- Preferência (para Priscylla)
- Perfil
- Até nós
- Sugestão
- Só por dizer
- Fulgor
- Excelência
- Remorso
- A pergunta
- Meus tempos de objeto
- Um poema de Régis Bonvicino
- Um poema de Edgar Braga
- Le mot juste
- Tocaia
- Nem pensar
- Paraíso
- Vida útil
- Um poema de Dante Alighieri
- Dependência
- Bom exemplo
- Talento
- Hipóteses
- Um haicai de Guilherme de Almeida
- Hoje na revista Rubem
- Em proveito próprio
- Astúcia
- Assim não
- Falha de origem
- Ofício
- Prerrogativa
- Período integral
- Legado
- Grau de confiança
- Melhor nem tanto
- Guia literário
- Hoje no portal do Estadão
- Nada menos que 100%
- Poema de Joseph Brodsky
- Soneto do cantor sem mérito
- Instantes finais
- Hem?
- Cenários (para Silvana Guimarães)
- Nova tabela
- Bola de cristal
- Um poema de Antonio Carlos Secchin
- Negócio de ocasião
- Cantiga do bom morredor (para Silvana Guimarães)
- Atribuições de um gato
- Isenção
- Ontem, agora
- Orgulho
- Cotação do dia
- Aprendizado
- Perversidade
- Êxtase
- Os de sempre
- Nova era
- Nada além
- Virtude
- Jurisprudência
- Mesmo que
- Um poema de Antonio Carlos Secchin
- Velinhas
- Inépcia
- Velório
- Fração
- Do sonho de um bibliófilo
- O pecado
- Safadinho
- Trajetória (para Alfredo Aquino, Gabriel Perissé e...
- Hoje no portal do Estadão
- Linhagem
- Teste
- História
- Experiência
- Detalhe
- Réu
- Marketing
- Pompa
- Frio
- De olho
- Estilo
- Tática
- Parágrafo primeiro
- O tipo
- Afeto
- Um poema de Antonio Carlos Secchin
- PM
- Pose
- Ontem (para Ana Farrah Baunilha)
- Um soneto de Antonio Carlos Secchin
- Argh
- Nos trilhos
-
▼
agosto
(207)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário