quarta-feira, 22 de janeiro de 2020
A hora da verdade
Numa dessas brincadeiras de escritório, Joana disse que ia ler a mão de João, e ele receou que ela descobrisse que já por três anos, pelo menos duas noites por semana, os dedos que agora ela investigava lhe apertavam os seios e esparramavam-se alegremente para baixo, como crianças num escorregador.
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