Não chegou o momento.
Para estar morto preciso ainda
De um bom acabamento.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36417)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2020
(902)
-
▼
agosto
(105)
- De jeito nenhum
- Contraste
- Crítica
- Ficha
- Senão
- Guinada
- Empatia
- Radiância
- Pureza
- Bloqueio
- Acessórios principais
- Novo normal
- Lembrança poética
- A peste
- Pré-história
- Hoje na revista Rubem
- Ramerrão
- Linhagem
- Misericórdia
- Soneto da pandemia
- Frustração
- Notícia
- Militância
- Currículo
- Forças
- Eficiência
- Inclusão
- Dados biográficos
- Rotina
- Drama
- Essência (para Jiro Takahashi)
- Arroubos
- Le mot juste
- Opostas
- Outrora
- Cautela
- Normalidade
- Recaída
- História
- Quarentena (2)
- Agradável de dizer
- Odezinha
- Greve
- Quarentena
- Perfil
- Opostos
- Estratégia
- A outra face
- Amanhã
- Autorretrato
- Hoje na revista Rubem
- Atenuante
- Pontas
- O nome
- Biografia
- Dado
- Acaso
- Identidade
- Pobreza
- Questões
- Confissão
- Chicana
- Diário
- Não mais
- Patrimônio
- O papel de cada uma
- Decadência
- Marco
- Progresso
- Fulana
- Peça
- O que restou
- Nomenclaturas
- Vocação
- Destino
- Ainda que
- Pródigo
- Conduta
- Sensação
- Prosaica
- Aquilo
- Misericórdia
- Suspeita
- Menos
- Prêmio
- Literatura
- Esparrela
- Alternativa
- Tipos
- Prerrogativas
- Prova
- Cúmplices
- Afins
- Haicai - Ponto D
- Como se fossem
- Engano
- Honra ao mérito
- Norma técnica
- Condição
- Outro nome
-
▼
agosto
(105)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário