É um desses escritores que amam o que fazem, um legítimo produto da era da autoajuda. Se apresentam algum reparo ao seu estilo, diz que, se aceitasse lições de alguém, seria de Shakespeare. Com uma condição: somente se fossem aulas presenciais. Quanto ao que chama de logística, deixa uma advertência. Shakespeare que venha de carruagem, de tílburi, como puder, porque ele, francamente, não está nada disposto a viajar.
segunda-feira, 21 de setembro de 2020
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