Que nós nos entreguemos ao amor,
Que nós nos demos a ele inteiramente,
Que nós nos submetamos plenamente,
Como um servo se entrega ao seu senhor.
Possamos sempre, para bem servi-lo,
Manter a nossa mente preparada
Para jamais nós lhe negarmos nada
E dar-lhe isto, e dar-lhe isso, e dar-lhe aquilo.
Que nos imponha sempre submissão
E nunca venha a nos pedir perdão
Por nos levar assim a venerá-lo.
Se alguém pedir perdão, sejamos nós,
Porque devia ser de rei a voz
Que o celebra, e não esta, de vassalo.
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