Sentiu, revendo o passado,
Sem fé nem consolação,
Que a vida havia ficado
Perdida numa estação.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2010
(2392)
-
▼
março
(32)
- O significado da palavra "humano"
- O bagaço e o suprassumo
- Um Shakespeare em cada quarteirão
- Roteiro de NY
- Ardil
- Para aquele doutor em Viena
- Balanço
- A eterna causa
- Ponto de vista
- Do manual de um pragmático
- Cem anos
- Quadrinha circunstancial
- Contradição
- Estoicismo
- Por quê?
- Provérbios de ponta-cabeça
- Boletim meteorológico
- Quem conta um conto...
- Devagar se vai ao longe
- Quadrinha alada
- Aquele provérbio dos dois pássaros
- Deixado por uma mulher na pasta de um executivo
- Elizabeth Costello, suprema criatura de Coetzee
- Um pouco mais sobre Sándor Márai
- Metrô
- Cançãozinha
- Memória
- Ocaso
- Ceticismo
- Pondo a mão no fogo por Sándor Márai
- Felicidade
- Proverbiozinho matemático
-
▼
março
(32)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
seu raul,
ResponderExcluirqueria deixar registrada aqui a minha ligeira passagem pelo seu blog!
parabéns pela iniciativa, pois assim revelam-se os poemas escondidos para os amigos, não é?
abraços,
flavia
Flavia, aos amigos tudo se revela, até os maus poemas. Vistos pelo olhar da amizade, eles talvez nem pareçam tão ruins.
ResponderExcluir