domingo, 7 de novembro de 2010
Lírica (1.204) - Revoada
Ditosos aqueles olhos que puderam contemplar nas tardes antigas, quando havia ainda garoa em São Paulo, como ela cessava às vezes, repentinamente, e o sol surgia esplêndido, porque os portões da Caetano de Campos se abriam e, assim como os passarinhos no célebre soneto de Raimundo Correia, as normalistas saíam todas em bando e em revoada.
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