No entanto a alma ainda espera
E em cada nova estação
Adivinha a floração
De uma nova primavera.
E sempre tem novo alento
Embora cada esperança
Lhe traga a amarga lembrança
De algum antigo tormento.
Jamais poderá mudar.
Nada sabe além de amar
E sempre em amar insiste.
Ter mais uma ilusão morta
Não a abala nem lhe importa:
Já sabe como é ser triste.
sábado, 17 de março de 2012
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