Fernanda Lima é pródiga como o sol: esparrama-se sempre em toda sua majestade e jamais poupa sequer um milímetro de sua beleza, na sua tarefa de adornar os dias e justificá-los.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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