sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Sobre o leitor cúmplice (p/ Márcia Denser e Marcelo Mirisola)
Quando a literatura é considerada apenas brilho, é fácil. Acende-se um fósforo e, por um instante, qualquer estrela parece pálida diante dele. É um truque antigo, que conta com a conivência dos leitores. Estes precisam aprender a exigir dos escritores um brilho que dê ao menos uma impressão de eternidade.
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