"O raio é um garfo amarelo,
Por desatentas mãos deixado cair
De mesas postas no céu;
A espantosa cutelaria
De mansões jamais bem abertas,
Nem tampouco bem fechadas,
É aparato das trevas
À ignorância revelado."
(De Poemas escolhidos, tradução de Ivo Bender, publicação da L&PM.)
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