"Luzes, Quintana pintava luzes: corredores enluarados, lampiões de esquina, vaga-lumes e o brilho do olhar da primeira namorada. E vultos, pintava vultos nos antigos retratos pendurados nas paredes, nas assombrações de si mesmo em cada casa habitada, em sótãos e porões."
(Do livro Para aqueles a quem os dias são um sopro, edição da ardotempo.)
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