"No olhar de uma criança que morre, ou que nos sorri, há algo mais que matéria. Pode-se explicar esta intuição quanto se quiser, pelo funcionamento de nossas sinapses ou pela complexidade crescente do funcionamento de nossos neurônios, de nossos átomos, o que aparece no olhar de uma criança, o que vem ao meu encontro aqui, na matéria... não é matéria."
(De Nomes de deuses, tradução de Maria Leonor F.R. Loureiro, Editora Unesp.)
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