Frequentar o amor jamais.
Agora vou só, se for,
Às aulas ausenciais.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36418)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2018
(2615)
-
▼
setembro
(243)
- Vida própria
- O que vocês disseram?
- Turnos
- Ajustes
- Um dos dois
- Autodiagnóstico
- Pacto
- Ele
- Perfil
- Atualidade
- Ostracismo
- Em família
- Parceria de ouro
- "Amor à terra", de Clarice Lispector
- Comunicado
- Sabedoria
- Coluna um
- Hora H
- Depois dos 90 (para Antero Greco, Celso Unzelte, M...
- Saudade
- Autoavaliação (para Silvana Guimarães)
- Hoje no portal do Estadão
- Duas reflexões do Marquês de Maricá
- Literatura
- Prece do amante rejeitado
- Que não
- Exata proporção
- Casuísmo
- Acrofobia (para Rose Marinho Prado)
- Maneiras
- Tecla
- Tipificação
- Uma pergunta da condessa
- Época
- O que é
- Façanha
- Palavras de ordem
- Tema (para Rose Marinho Prado)
- Cotação do dia
- Declaração de bens
- Virtude
- Estilo
- Gafe
- Louvação (para Marisa Lajolo)
- "Ode aos calhordas", de Rubem Braga
- Formação
- Tarefa
- Especial
- Tecnologia
- Passado contínuo
- "Nós", de Fábio Montenegro
- Autenticidade
- Usos e costumes
- História
- Reputação
- Facções
- Causa
- Prova
- Material (para Rose Marinho Prado)
- Cautela poética
- Premeditação
- Fã-clube
- Homenagem
- Graus
- Frase de Jonathan Swift
- Egolatria (para Silvana Guimarães)
- Hoje na revista Rubem
- Arte declamatória
- "Madrugada", soneto de Ribeiro Couto
- Recurso
- Trecho de carta
- Pensamento de Lin Yutang
- Incompletude
- De novo o brilho
- Inspiração
- Aspecto
- Hoje no portal do Estadão
- Mistério
- O motivo
- Com a palavra a defesa
- Encontro
- De Dalton Trevisan
- Prodígio
- Cotação do dia
- Amanhã
- Expiação
- Funcionalidade
- 0800
- Necessidade
- Nas nuvens
- Ordinais
- Autoconhecimento
- Tempo
- Identidade
- A síndrome
- Mesmo assim
- Ora direis
- Rotina
- Hoje no portal do Estadão
- Responsabilidade
-
▼
setembro
(243)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário