Um provérbio só deve rir se for um provérbio completamente desavergonhado.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36418)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2020
(902)
-
▼
dezembro
(60)
- Caluda!
- Proscrito
- Hoje na revista Rubem
- Índole
- Cotação do dia
- Pàrticipação especial
- Confissão
- Soneto da virtude única
- Valores
- Ingratidão
- Lista de Natal
- Assim caminha a humanidade
- Faz de conta
- Remorso
- Legado
- Metamorfose
- Passo atrás
- Detalhe
- Legitimidade
- Poetas
- Hábito
- Crueldade
- Ainda que pouco
- O prazer da condessa
- Linhagem
- Hoje na revista Rubem
- Igual
- História de gata e gato
- Oh céus!
- Se
- Erro
- A um jovem escritor
- SAC
- Perfil
- Possibilidades
- Palavras
- Fãs
- Ídolos
- Sabedoria divina
- Toque de Midas
- Qualidade
- Da arte poética
- O pressentimento
- A lacuna
- A prova
- Companhia
- Amplitude
- Matinal
- Ofício
- Engano
- Definição
- Sem palavras
- Tarefa
- Carteira assinada
- Nua e crua
- O início
- Antevisão
- A esperança
- Nec plus ultra
- Lápide de um ator
-
▼
dezembro
(60)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário