Minha desafortunada aventura poética começou muitos anos atrás, com um equívoco que há de se perdoar a um adolescente. Eu queria ser Shakespeare, eu desejava ser Fernando Pessoa, eu ambicionava ser Camões. Não houve uma voz sensata para me dizer que, com aquelas pretensões, eu só poderia ser um humorista.
quinta-feira, 1 de julho de 2021
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