Habituada no início a cavalgar soberanamente corcéis alados, a poesia precisou acostumar-se aos trancos e solavancos dos tresloucados ônibus metropolitanos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36418)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2021
(770)
-
▼
julho
(80)
- Gato dormindo
- Dura de morrer
- O detalhe
- Sopros
- Passado e presente
- Transição
- Cicerone
- Miserere
- CLT
- Pai perverso
- Incompatibilidade
- Domingo no parque
- Hoje, na revista Rubem
- O sorriso
- A inveja
- Obsessão
- Frente a frente
- Compromisso
- Passado
- Ninharias
- A pergunta
- Sobre a beleza
- Prova final
- Tarefa
- Cuidado
- Questão de idade
- Sósia
- Certeza póstuma
- Detalhe
- Cotação
- O defeito
- Expressão
- Veracidade
- Falsa importância
- Curva final
- Diversionismo
- Página um
- Número
- Excelência
- Não mais
- Belle époque
- Pragmatismo
- Moderação
- Merecimento
- Farsa
- Tarimba
- Vocação
- Custos
- Salve-se quem puder
- Definição
- Lápide de um matemático
- Dalton Trevisan, Hugo Almeida
- Carreira
- Servidão
- Hoje, na revista Rubem
- Perfis
- Revolução
- Fiscais
- Ressalva
- Miserere
- Currículo
- Releitura
- Humildade
- Resumo
- Doktor Alzh
- Depreciação
- Necessidade
- De bom tamanho
- Opacidade
- Identidade
- Composição de preço
- Antecedentes
- A promessa
- Programa
- Currículo
- Lições amargas
- A poderosa
- Itinerário
- Pecado original
- Sonetinho dos maiorais
-
▼
julho
(80)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário