sábado, 19 de dezembro de 2015

Omar Khayyam

"Lua sempre a brilhar, lua do meu prazer,
No céu raiou de novo, oh lua, o teu clarão!
Quantas vezes depois hás de procurar ver
Khayyam neste jardim, porém em vão! em vão!"

(De Rubaiyat, tradução de Jamil Almansur Haddad, edição da Biblioteca Universal Popular S.A.)

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