"Caminhando outra vez no velho parque,
Oh silêncio de flores amarelas e vermelhas!
Vocês também choram, bons deuses,
E o brilho outonal do olmeiro.
No lago azulado ergue-se imóvel
O junco, e à noite emudece o melro.
Oh! Então inclina tu também a fronte
Ante o mármore em ruínas dos ancestrais."
( Do livro De profundis, tradução de Claudia Cavalcanti, edição da Iluminuras.)
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