"Por que se calam também os antigos e sacros teatros?
Por que não se anima a dança ritual?
Por que é que um Deus não marca, como outrora, a fronte do homem,
Não imprime o seu selo, como dantes, naquele que escolheu?
Talvez ele próprio tenha vindo e assumido forma humana
E tenha consumado e encerrado, consolador, a festa celeste."
(De Elegias, tradução de Maria Teresa Dias Furtado, edição da Assírio & Alvim, Lisboa.)
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