Amor, por mais que me doas,
Em te aceitar eu me obstino,
E te amo nas horas boas,
Nas más, nas de desatino.
E te louvo em tantas loas,
E te choro, e te abomino,
E és minhas caras, coroas,
Meu doce e amargo destino.
sábado, 21 de agosto de 2010
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