Quando ela atravessou a rua, o sol do meio-dia beijou-lhe a penugem da nuca e os cabelos, enquanto o vento, cúmplice, completava a paisagem, dando ao extasiado homem a impressão de que, no centro da cidade, via o farfalhar morno de um trigal.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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