Não saber de nada, e ter
A serenidade e a apatia,
O senso e a sabedoria
De nada querer saber.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(2305)
-
▼
setembro
(205)
- Ponto de vista
- Nem parecido
- Utopia
- Filhote
- Tanto quanto
- Desenho
- Vai que dê certo
- Pai
- Três dias, três noites
- Cisco
- Sal
- Por ti
- Os vampiros de Dalton
- Tempo
- Trocas
- Xeque
- Simples
- Aventureiro
- Anacleto
- Shakespeare
- Carlos Zéfiro
- José de Alencar
- Zweig
- De novo
- Do amor
- Nem sempre
- Dois, três dias
- Puteiros
- Freud
- Von Masoch
- Ímpeto
- Realidade
- Gravata
- Velhote
- Frase de Pierre Mérot
- Cantaste
- Por que, então?
- Górki
- Tchekhov
- Machado de Assis
- Broch
- Momento
- Cisco
- Como tudo
- Uma só palavra
- Sonho
- Dostoiévski
- Como um rio
- Proust
- Libertino
- Galanteria
- Garras (para Frida)
- Seda
- Garoa
- O adeus à rosa
- A segunda
- Passos
- Êxtase
- Más companhias
- Bioy
- Cervantes
- A contagem
- Ismália
- Classe
- Um dedinho só
- Aquela noite
- Eles hoje
- Chuveiro
- Acróstico
- Viagem
- Final de carta
- Lembrança
- Caprichos
- Bom tempo
- Fraude
- Antes do baile
- Discrição
- Remédio
- Intruso (para Zelda)
- Caso de polícia
- Que ninguém
- Sempre pouco
- Body and soul
- O comandante
- Divina Callas
- À moda de Carlos Zéfiro
- Autossuficiente
- Estátua
- Um traço
- Como o látego
- Sedosamente
- Cole-Ferry
- Deus
- Alguma coisa
- Bobeira
- Beleza
- O fruto
- Renegadas
- Sinopse
- Marca
-
▼
setembro
(205)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário