Teus olhos e os meus, vermelhos,
Choram a inefável dor
De ver nosso pobre amor
Respirar por aparelhos.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36557)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(2305)
-
▼
dezembro
(264)
- Uma nota só
- Foi
- Teu nome
- Final
- Na poltrona
- Réveillon
- Aquele tolo
- Espaguete
- Extrema-unção
- Os pombos
- YouTube
- Para
- O avô
- A arte
- Ainda
- Ela, só
- Estado atual
- Assim será
- Três vezes
- Hora de dormir
- Assim como os cães
- Mentiras
- Só uma palavra
- O estranho
- Bodas de prata
- Predestinado
- Placido, Anna, Rolando
- Carta para Anna
- Os três
- Não te
- Longos são os dias
- Vestígio
- Ali
- Esse nome
- Cabelos
- Aquele
- Muito tarde
- Porta
- Não fosse
- Conselho
- As pecadoras
- Vias opostas
- Para Wislawa
- Tibieza
- Melhor assim
- Camões
- Seria
- Objeto incômodo
- Fundo
- Só isso
- Carpe vitam
- Revolução
- Passos
- Quais
- Lembrança
- Garimpo
- Sonho
- Olhos
- Exceção
- Dezembro, 24
- Os homens
- Causa e efeito
- Boletim médico
- Cadáver
- Imaginário
- Dizer-te
- Despeito
- Megalomania
- O bilhete
- O outro
- Comercial
- Ótimo
- Major Quedinho, 28
- Pesadelo
- Pecados
- Épocas
- Periquito
- Ele pode?
- Juventude
- Teu sonho
- O jogo
- Opção
- A frase
- Opiniões
- Reinado
- Juízo
- Parti pris
- Pretexto
- Moldura
- Respeito
- O sapo
- Pretensão
- Conduta
- Mãos
- O feitiço
- Pureza
- Julgamento
- A serpente
- Significado
- Consciência
-
▼
dezembro
(264)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário