quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Kama Sutra - XXV
Eu esvaziaria lentamente a jarra de água morna em teus pés, punhadinho a punhadinho, até que mais uma vez não resistisses e, abusando de minha condição de escravo, me levasses para o teu leito de seda e te deitasses ao meu lado, para o nosso pecado diário sob a imagem do santo na cabeceira.
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