"Este homem escapou aos sujos fados,
Sabendo, ao morrer, que nobremente morria.
Que a escuridão, o nada do além-morte humano,
O recebam e guardem no fundo dos espaços -
Profundum, física tempestade, dimensões em que,
Sem crença, para além da crença, acreditamos."
(De Antologia, tradução de Maria Andresen de Sousa, publicado pela Relógio D'Água, Lisboa.)
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