Vejo cada vez mais, em romancistas brasileiros, a influência de Lobo Antunes. Maior que a de Saramago. Sua ação e tempo únicos, seu presente contínuo são o que há de mais fascinante na arte de narrar.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário