Entre dezenas, vintenas,
Entre centenas, milhares,
E quantos mais calculares,
O amor é sempre um, apenas.
Tu o reconhecerás,
Se o conheceres um dia,
Não tanto pela alegria
Quanto pelas coisas más.
Ele te trará tormento,
Muita aflição, sofrimento,
Noites insones, suplício.
E tu, fiel, irás buscá-lo
Onde puderes achá-lo,
Como se procura um vício.
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Creio ter abandonado esse vício, suplício, malefício, artifício social imposto a todos que respiram e suspiram...
ResponderExcluirIvna, não seja tão radical. Talvez o amor não seja tão feio quanto eu o imagino.
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