O amor, como uma balela,
Como um conto do vigário,
Encontra sempre um otário
Para cair na esparrela.
A conversa é sempre aquela,
É tudo sempre ordinário,
Nunca é nada extraordinário,
Resto da mesma panela.
Ele nos furta inclemente,
Com sua cara de indigente
E sua pele de cordeiro.
Na hora de fazer bê-ó,
Na polícia dizem oh,
Mais uma do trapaceiro.
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