Em Mario Quintana a tristeza era um acidente, como um desses primos que nos apoquentam a vida inteira e que no final das contas descobrimos que nem são primos nem nunca foram. Quintana era aparentado com a alegria.
Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
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