No sonho às vezes a chama
Do extinto amor reaparece
E por um instante o aquece
Com o vigor da antiga flama.
Então ele, deslumbrado,
Revive nesse momento
O calor e o encantamento
Daquele fogo sagrado.
Enquanto essa chama ideal,
Assim como outrora a real,
Novamente se consome,
Ele vê que como outrora
O fogo desenha agora
Outra vez aquele nome.
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