Quem culpe a poesia
De ser fútil e não ter
Nenhuma valia,
Se hoje há, amanhã também
Alguém decerto haverá.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36418)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2022
(429)
-
▼
setembro
(69)
- Corinthians - Música por Antônio Ianovali Neto e R...
- Assembleia
- Investigação
- Aspiração
- O início
- Honestidade
- Lição
- Tanca
- Símile
- Garotas
- Declaração
- Cotação do dia
- Vocação
- Hospitalidade
- Tanca
- Tanca
- Tanca
- Tanca
- Respeito
- Infâmia
- Artista
- Época
- Monumentalidade
- Mentor
- Honestidade
- Peculiaridade
- Melhoramentos
- Fonte
- Suspeita
- Evento
- Modos
- Cláusula
- Os eleitos
- O encontro
- Se ou se
- Capital inicial
- Versão
- Hoje na revista Rubem
- O rumo
- A pequena estrela
- Hipótese
- Tarefa
- Reizinho
- Fim
- Soneto da grandeza imaginária
- Usurpador
- Patrimônio
- Morte sábia
- Imerecida celebridade
- O mal
- Culpa
- Noviciado
- Felicidade
- Coerência
- Enfim a glória
- Tudo pela arte
- Equívoco
- Réu
- Esclarecimento
- Caminho
- Hoje na revista Rubem
- Natureza
- O endereço
- Por nós
- Tempo de chegar
- Crueldade
- Voz
- Plus
- Perfil
-
▼
setembro
(69)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário