Das rosas fanadas
Dos mortos olores
Das noites choradas
Dos dias sem cores
Das ânsias frustradas
Do pranto, das dores
Dos acres dulçores
Das folhas falhadas
Das tardes finadas
Dos vãos estertores
Dos frios suores
Das preces goradas
Das juras negadas
Dos mil dissabores
Dos ais, dos horrores
Das bênçãos passadas
Das glórias louvadas
Do amor dos amores
Só extintos fulgores
Só cinzas sopradas.
sábado, 7 de agosto de 2010
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