Que sejas tão delicado,
Amor, que quando te fores
Eu possa ofertar-te as flores
Que deste ao teres chegado.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Marcadores
- Literatura (36503)
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2010
(2392)
-
▼
dezembro
(357)
- Réveillon
- Thank you
- A tarefa
- Soneto do amor duvidoso
- Nós
- Ainda não
- Beijos
- Declaração
- Doidinha
- Menino
- Soneto da trama em que nos enredamos
- Ser
- No ponto
- Ternura
- A voz do dia
- Previsão
- Juramento
- Labareda
- Também
- Soneto em que se lamenta a falta de coragem
- Ires e vires da paixão
- Poeminha banalmente predial e onomástico
- Colheita
- Recado
- AB e DB
- Heráclito
- Algo
- Tributo
- Pantomima
- São Paulo, SP
- Melhor
- Sentimento
- A história
- Afeto
- Carimbo
- Recordações
- À tona
- Instrumento
- Férias
- Futuro
- Final
- Situações (224) - O brinde
- The end
- Bênçãos
- O homem bom
- Réveillon
- Aceno
- Equívoco
- Cartilha
- Pacto
- Sem
- No amor
- Um leitor
- O tempo
- Retrospecto
- Na cruz
- Paz
- Teu menino
- Até o fim
- Catástrofe
- Como os outros
- Menino
- Tabuleta
- Licença
- Aquele
- Alma
- Relação
- Vida
- As flores
- Se tanto
- Ainda mais
- Sofá
- Relatório
- A faca
- Certa manhã
- A testemunha
- Feliz
- Promessa
- O outro
- A coisa
- O de sempre
- Possessão
- Orgulho
- A mulher
- A razão
- Tantos dias
- Alegrias
- Inefável
- A alma
- Um menino
- Ainda que só um punhado
- Lágrimas
- Quebra-cabeça
- Manhã
- E no entanto
- O martírio
- A decisão
- Madrugada
- A cicatriz
- O lobo
-
▼
dezembro
(357)
Quem sou eu
- Raul Drewnick
- São Paulo, São Paulo, Brazil
- Sou um homem que ama a literatura e desde os 12 anos, quando li A Comédia Humana, de William Saroyan, tenta ser escritor. Tenho muitos livros publicados, mas quem diz se alguém é escritor são os leitores. Então, cada livro meu repete a pergunta: sou um escritor?
Nenhum comentário:
Postar um comentário