sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Lírica (1.291) - Pluma

Amores não deveriam machucar nem morrer. Deveriam ser como uma pluma que flutuasse por um instante, ofertada aos nossos olhos pelo sol da manhã, e depois, à tarde, antes do frio e dos pavores da noite, se fosse, soprada pelo vento, sem que a víssemos ir.

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