Todo o amor
suas alegrias
seus cantos
seus encantos
seus desencantos
e agonias
Toda sua dor
suas aflições
suas mortes
e ressurreições
suas esperanças replantadas
e suas alegrias
Todas as lágrimas
toda a desvairada poesia
todas as juras
todas as loucuras
e aquilo tudo
que jamais morreria
Morreu tudo
e só falta agora o sino
para acompanhar o amor
à grandeza destinado
tão folgadamente acomodado
em seu caixão de menino
terça-feira, 8 de março de 2011
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