Nas horas claras do dia,
Da noite nas horas mortas,
Desfaço-me em agonia,
Mas tu sabes? Tu te importas?
Os meus lamentos tu cortas
Com tua cruel zombaria
E minhas decisões tortas
Recebes com ironia.
O teu chicote me lanha,
Porém se reclamo e choro
Comentas que é tudo manha,
E se eu, em meu desatino,
Pelo teu amor imploro,
Dizes o quê? "Sai, menino!"
sábado, 25 de junho de 2011
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário