"Ele estava começando a aprender a lição que o libertaria: que estar aprisionado pela necessidade de ser amado era como estar fechado numa cela em que se era submetido a um tormento sem fim e da qual não havia fuga possível. Ele precisava entender que havia pessoas que nunca o amariam."
(Do livro Joseph Anton - Memórias, traduzido por Donaldson M. Garschagen e José Rubens Siqueira, publicado pela Companhia das Letras.)
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