quarta-feira, 8 de maio de 2013

Eu sempre soube...

... que certas coisas em minha vida correriam como correram. Acreditar em ilusões foi o que me moveu desde a adolescência, mas nunca fui ingênuo a ponto de supor que ilusões se realizassem. Os estudantes de filosofia me corrijam, se eu estiver errado, mas julgo que acreditar em ilusões concretizadas é a clássica contradição em termos. Quem ama ilusões não faz projetos. Se fizer algum, será o de enaltecê-las como foram. Ilusões não têm carne nem osso. Ilusões são nuvens brancas, brancas, brancas. Brancas e imóveis.

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