quarta-feira, 29 de maio de 2013
Gostaria de...
... estar na Paulista agora. Talvez as calçadas tenham sido miraculosamente substituídas à noite por um espesso trigal e quem sabe eu, com o auxílio do sol, pudesse me embrenhar no amarelo, ser tocado pelo amarelo, tocar o amarelo, beijar o amarelo, embriagar-me de amarelo, morrer alegremente morto pelo amarelo e misturar-me a ele de tal forma que ele e eu fôssemos para sempre um só amarelo. Amém.
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