quinta-feira, 2 de maio de 2013
Que hoje...
... eu fosse andar pelo Centro antigo e um vento velho, tão velho quanto eu, me reconhecesse e me chamasse de menino, e eu, reconhecendo-o, o chamasse de menino também, e lembrássemos a época em que andávamos juntos ali, alegres ao sol, sem suspeitar como o tempo é capaz de ser cruel com os ventos e com os homens.
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